"Vinte e seis séculos depois da sua criação, Antígona ainda ilumina o nosso tempo ... não me perguntem onde se passa o meu espéctaculo. Passa-se num pequeno país injusto chamado Mundo. Onde os tempos e as referências se misturam..."
Maria do Céu Guerra
Gostei das interpretações de Rita Lello, uma Antígona com garra, de Zeca Medeiros, um frágil Creonte, de João d'Àvila, o sábio e "cego" Tirésias.
Não gostei do coro. Estavam tão mal vestidos. E as máscaras ... tão feias! e, no entanto, boas vozes. O cenário cumpriu com modéstia. ( Nota-se tanto a falta de €€€!).
Grande final. Brilhante a dança da morte dos abutres, "esvoaçando" sobre as vítimas da tragédia.
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