A Paranóia é uma psicose que se caracteriza pelo desenvolvimento de um delírio crónico (de grandeza, de perseguição, de zelo etc.), lúcido e sistemático, dotado de uma lógica interna própria, não estando associado a alucinações. A paranóia não acarreta o deterioramento das funções psíquicas externas à actividade delirante. Estas duas últimas características distinguem-na da esquizofrenia paranóide.
No indivíduo paranóico, um sistema delirante amplo e totalmente defasado da realidade pode coincidir com áreas bem conservadas da personalidade e do funcionamento social do sujeito, pelo que a repercussão da paranoia no funcionamento geral do indivíduo é muito variável - a bizarria dos comportamentos do indivíduo depende do âmbito mais ou menos restrito do sistema delirante, pois a atitude geral é coerente com as convicções e suspeitas; por exemplo, quando o delírio é amplo, integrando todos os familiares ou colegas de trabalho num conflito prejudicial ao sujeito, as suas atitudes de defesa e/ou de vingança tornam-se tão inadequadas e graves que conduzem a graves defeitos pessoais e sociais. Os conteúdos típicos dos delírios incluem a perseguição, o ciúme, o amor (erotomania) e a megalomania (crença na própria posição e poder superiores).
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Sr Presidente, presida, não tente apenas, tentar é nada!
Homens do Presidente, tratem-se!
JMF, sê honesto!
José Sócrates acalme-se! A novela vai ficar sem audiências. Eu percebo, não é fácil. Não perca as estribeiras. É preciso alguma elevação no meio de tanta sujeira. Faça a diferença. Obrigado.
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