Quantas cartas recebi com ofertas de empréstimos! Quantos telefonemas! Até para a empresa tiveram a desfaçatez de me ligar.
As cartas rasguei-as. Aos telefonemas disse não.
E não só os Bancos, diga-se. O cerco às poupanças era total. Até uma das lojas mais repetidas nos Centros Comerciais, me propôs a “oferta” de 5.000 euros em roupa … a crédito.
E agora queixam-se de que os portugueses não poupam. Eu poupo. Porra! Não cedi às vossas investidas.
Vocês são os primeiros culpados. Tenham, pois, vergonha na cara, srs banqueiros!
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