"The UK has the third largest exposure after France and Germany," said a high-level EU source. "It should be aware of the effect of standing aside from discussions."
But Whitehall insiders have confirmed that chancellor George Osborne's staff are on the case, working on ways to involve British bondholders in rescue moves that will almost certainly involve a short-term hit.
Another worry is that Britain's banks and hedge funds have written multibillion-pound insurance contracts – credit default swaps – that would be triggered if Greece defaults.
Erik Britton, director of City consultancy Fathom, said: "It's not the direct exposure, it's the indirect exposure and the implications of an unruly default that I would be worried about. French and German banks bought Greek bonds, and they took out insurance against default. Who did they take out that insurance with? The US and UK banks. There has to be a loser – who's the loser?"
http://www.guardian.co.uk/world/2011/jun/25/greece-debt-british-banks
Contrariamente ao que tem sido difundido por cá, afinal a exposição à divida grega é maior no Reino Unido e nos EUA, que na Alemanha e França (não será esta a razão porque a Alemanha e a França resistem à solidariedade?). Pese embora a opinião dos “taxpayers” ingleses, o Reino Unido terá que se envolver na solução do problema… não vá acontecer o pior. Não estão isolados na sua ilha e imunes ao “problema” Grego. Ninguém está, afinal. A solução ou é global ou não será. E se não for, não há optimismo nem estado de graça governamental que nos salve.
Sem comentários:
Enviar um comentário