quinta-feira, 24 de janeiro de 2008

Roubar (2)

Para roubar cebolas há uma técnica. Para telemóveis outra. Outra ainda para computadores portáteis. Nada pára o primitivo impulso. Tão velho como a humanidade. Nem as técnicas mais sofisticadas de prevenção. De nada servem as câmaras de vigilância. Nada provam. Registaram uma imagem, mas o ângulo não era o mais adequado. Eles sabem-no. Escolhem a hora, o circuito de fuga, o ambiente mais propício. Os seguranças, mal pagos, nada viram.

Encarar os lesados e a sua revolta não é fácil.

Mais um dia... até ao próximo! mais tarde ou mais cedo voltará a acontecer. É tão inevitável com a noite e o dia, um após outro.

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