Sócrates foi condenado por um tribunal popular a beber chá de cicuta. Recusou os planos de fuga de Critón, ficou a ferros numa prisão em Atenas. Esperou mais de um mês a morte no cárcere, pois uma lei impedia as execuções capitais enquanto o navio sagrado não regressasse a Delos. Morreu rodeado de amigos.
Aguarda-se por aí ansiosamente o regresso do navio sagrado, o momento oportuno, que o obrigue a beber a dose letal. Falta saber se lhe restarão os amigos ... e/ou se ele terá ou não os anticorpos necessários à sobrevivência.
Resta-me assistir ao próximo episódio... o espectáculo segue dentro de momentos.
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