- Ó Sol ! ó Sol ! Titã deste bloco da Terra !
Ó Sol em sangue que ainda pula arde e cintila !
Ó bala de canhão, tu vens dalguma guerra :
Varaste os corações dum exército em fila !
…
- Adeus ó Sol ! Chegou a Noite na fragata.
À tua porta os Marinheiros vão bater :
Lá vejo os astros pôr seus cálices de prata,
Na Taverna do Ocaso, a beber, a beber …
Só – António Nobre
Seja o que Deus quiser! … mas receio que o que vai ser é o que os banqueiros quiserem!
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